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1.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137227

ABSTRACT

Abstract Currently, training models based on the maximum number of repetitions/rounds or on the execution of a proposed task in the shortest possible time have been gaining ground among Physical Education professionals. However, in our opinion, these models have significant drawbacks that oppose their use in the health context. Thus, we provide an analysis of the problems related to the control and magnitude of the training load (volume and intensity), distribution, duration, and characteristics of the recovery intervals and, of course, the intra-session density. This analysis was made without having measured each of these proposals directly. It is based on the reflection of the dynamics of the efforts made and potential fatigue generated. We hope to be able to verify and provide accurate and reliable data that may support and confirm the hypothesis generated through this analysis.


Resumo Atualmente, os modelos de treinamento em que são executados o número máximo de repetições/rounds ou se completa a tarefa proposta no menor tempo possível têm sido muito utilizados por grande parte dos profissionais de Educação Física. Contudo, ao nosso ver, tais modelos possuem importantes inconvenientes que contrapõem sua utilização dentro do contexto da saúde. Assim, nós fornecemos uma análise dos problemas relacionados ao controle da magnitude da carga de treinamento (volume e intensidade), a distribuição, duração e características das recuperações e, logicamente, da densidade intra-sessão. Esta análise foi realizada sem ter medido diretamente cada uma dessas propostas e se baseia na lógica da dinâmica dos esforços realizados e da potencial fadiga gerada.Em breve, esperamos poder verificar e fornecer os dados específicos para confirmar esta análise.

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 22: e70646, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137237

ABSTRACT

Resumo O treinamento funcional (TF) tem crescido em popularidade, porém tal crescimento ainda ocorre de forma desorganizada e multifacetada. Assim, uma atualização conceitual se faz necessário, especialmente, baseado na maneira como o TF tem sido aplicado na maioria das pesquisas. Nesse contexto, o TF tem sido compreendido como aquele que objetiva o aprimoramento sinérgico, integrado e equilibrado de diferentes capacidades físicas para garantir eficiência e segurança durante o desempenho de tarefas cotidianas, sendo baseado nos princípios do treinamento, sobretudo, no princípio da especificidade. As sessões de TF devem focar no aprimoramento de padrões básicos de movimento, estimular adequadamente a força em diversas situações, a potência muscular e a capacidade cardiorrespiratória, ativar frequentemente músculos estabilizadores e incluir atividades complexas, respeitando critérios de segurança e eficácia.


Abstract Functional training (FT) has grown in popularity; however, such growth is still disorganized and multifaceted. Thus, a conceptual "update" is necessary, especially based on how FT has been applied in most research. In this context, FT has been understood as the synergistic, integrated and balanced improvement of different physical capacities to ensure efficiency and safety during the daily tasks performance, based on the principles of training, and above all, on the principle of specificity. FT sessions should focus on improving basic movement patterns, adequately stimulating strength in various situations, muscle power, and cardiorespiratory capacity, frequently activating the stabilizing muscles and including complex activities, respecting safety and effectiveness criteria.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 25(5): 367-371, Sept.-Oct. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042352

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Physical exercise has been recommended as a non-pharmacological strategy for preventing and controlling hypertension. Objective To verify chronic cardiovascular and muscle strength adaptations in hypertensive women who underwent 12 weeks of concurrent training (CT) in different orders. Methods Twenty hypertensive women were randomly assigned into 2 groups: resistance exercise-endurance group (REE; 56.00 ± 5.20 years; 78.95 ± 8.28 kg; 155.10 ± 5.30 cm; 33.00 ± 5.30 kg.m-2) and endurance-resistance exercise group (ERE; 57.10 ± 13.38 years; 76.56 ± 18.87 kg; 155.50 ± 8.18 cm; 31.41 ± 5.84 kg.m-2). The endurance exercise was composed of 3 sets of 4 exercises, with 8-RM loads with a 90-second break between sets and exercises. The resistance exercise lasted for 25 minutes and was of progressive intensity. Muscle strength (8-RM), systolic and diastolic blood pressure, heart rate, and double product were assessed pre- and post-exercise. Results The ANOVA showed significant increases in strength for all exercises (p <0.0001) regardless of the order of the concurrent training (bench press, p = 0.680; leg press, p = 0.244; seated row, p = 0.668; and leg extension, p = 0.257). No significant differences in systolic (p = 0.074) and diastolic blood pressures (p = 0.064) were observed for different CT conditions. However, significant reductions in systolic (p = 0.0001) and diastolic blood pressures (p = 0.006) and double product (p = 0.006) only occurred in the REE group. Conclusion Endurance training and resistance exercise promote significant muscle strength gains after 12 weeks of training regardless of CT order in hypertensive women. Beneficial cardiovascular responses (SBP, DBP, and RPP) were also observed when endurance training was initiated. Level of evidence I; Therapeutic Studies - Investigating Treatment Outcomes.


RESUMO Introdução O exercício físico tem sido recomendado como estratégia não farmacológica para prevenção e controle da hipertensão. Objetivo Verificar as adaptações crônicas cardiovasculares e de força muscular em mulheres hipertensas submetidas a 12 semanas de treinamento concorrente (TC) em diferentes ordens. Métodos Foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos 20 mulheres hipertensas: grupo de treinamento de força-resistência (REE; 56,00 ± 5,20 anos; 78,95 ± 8,28 kg; 155,10 ± 5,30 cm; 33,00 ± 5,30 kg.m-2) e grupo de exercícios de resistência-treinamento de força (ERE; 57,10 ± 13,38 anos; 76,56 ± 18,87 kg; 155,50 ± 8,18 cm; 31,41 ± 5,84 kg.m-2). O treinamento de força foi composto por quatro exercícios, três séries, com cargas de 8-RM com 90 segundos de intervalo entre as séries e os exercícios. O exercício de resistência teve duração de 25 minutos com intensidade progressiva. Força muscular (8-RM), pressão arterial sistólica e diastólica, frequência cardíaca e duplo produto foram avaliados pré e pós-exercício. Resultado ANOVA mostrou aumentos significativos de força para todos os exercícios (p < 0,0001), independente da ordem do treinamento concorrente (supino horizontal: p = 0,680; leg press: p = 0,244; remada sentada: p = 0,668; e cadeira extensora: p = 0,257). Para a pressão arterial sistólica (p = 0,074) e diastólica (p = 0,064), não foram verificadas diferenças significativas para diferentes condições de TC. No entanto, apenas em REE, houve redução significativa na pressão arterial sistólica (p = 0,0001), diastólica (p = 0,006) e duplo produto (p = 0,006). Conclusão O treinamento de força e exercício de resistência promove ganhos de força muscular significativos em 12 semanas de treinamento, independentemente da ordem de realização, em mulheres hipertensas. Também foram observadas respostas benéficas cardiovasculares (SBP, DBP e RPP) quando iniciado pelo treinamento de força. Nível de evidência I; Estudos terapêuticos − investigando os resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción El ejercicio físico ha sido recomendado como estrategia no farmacológica para prevención y control de la hipertensión. Objetivo Verificar las adaptaciones crónicas cardiovasculares y de fuerza muscular en mujeres hipertensas sometidas a 12 semanas de entrenamiento concurrente (EC) en diferentes órdenes. Método Fueron distribuidas aleatoriamente en dos grupos veinte mujeres hipertensas: grupo de entrenamiento de fuerza-resistencia (REE, 56,00 ± 5,20 años; 78,95 ± 8,28 kg; 155,10 ± 5,30 cm; 33,00 ± 5,30 kg.m-2) y grupo de ejercicios de resistencia-entrenamiento de fuerza (ERE, 57,10 ± 13,38 años; 76,56 ± 18,87 kg; 155,50 ± 8,18 cm; 31,41 ± 5,84 kg.m-2). El entrenamiento de fuerza fue compuesto por cuatro ejercicios, tres series, con cargas de 8-RM con 90 segundos de intervalo entre las series y ejercicios. El ejercicio de resistencia tuvo duración de 25 minutos con intensidad progresiva. La fuerza muscular (8-RM), la presión arterial sistólica y diastólica, la frecuencia cardíaca y el doble producto se evaluaron pre y post-ejercicio. Resultados ANOVA mostró aumentos significativos de fuerza para todos los ejercicios (p < 0,0001), independiente del orden del entrenamiento concurrente (press de banca, p = 0,680; leg press, p = 0,244; remada sentada, p = 0,668; y silla extensora, p = 0,257). Para la presión arterial sistólica (p = 0,074) y diastólica (p = 0,064), no se verificaron diferencias significativas para diferentes condiciones de EC. Sin embargo, sólo en REE, hubo una reducción significativa en la presión arterial sistólica (p = 0,0001), diastólica (p = 0,006) y doble producto (p = 0,006). Conclusión El entrenamiento de fuerza y ejercicio de resistencia promueve aumentos de fuerza muscular significativos en 12 semanas de entrenamiento, independiente del orden de realización, en mujeres hipertensas. También fueron observadas respuestas benéficas cardiovasculares (SBP, DBP y RPP) cuando se inicia por el entrenamiento de fuerza. Nivel de evidencia I; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e56258, 2019. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013450

ABSTRACT

Abstract The aim of this study was to analyze the acute hemodynamic responses to strength exercise with blood flow restriction involving small muscle groups. The sample consisted of 10 male volunteers (22.6 ± 2.07 years, 1.78 ± 0.06 m, 76.32 ± 13.36 kg) who randomly performed two experimental protocols involving the elbow flexion exercise with the dominant arm: strength exercise of the elbow flexors with blood flow restriction (EFBFR) and strength exercise of the elbow flexors without blood flow restriction (EEF). A cross-over design with a seven to ten days interval between the experimental protocols was used. Systolic blood pressure (SBP), diastolic (DBP) and mean (MAP), pulse pressure (PP), heart rate (HR) and double product (DP) were evaluated at rest, immediately after exercise and at 15 minutes of recovery. SBP, DBP and MAP presented a significant increase (p <0.05) immediately after EFBFR when compared to the protocol without blood flow restriction, returning to rest values at the 15 minutes of recovery. DBP significantly reduced (p <0.05) in the recovery period only in the EFBFR experiment and HR increased post-effort in both experiments. The PP and DP did not change between the different times, regardless of the protocol.The results of the present study allow us to conclude that strength exercise with BFR involving small muscle groups was more efficient than exercise without BFR to promote acute changes in hemodynamic responses and that BFR did not represent a cardiovascular risk considering its effects on PP.


Resumo O presente estudo objetivou analisar as respostas hemodinâmicas agudas ao exercício de força com restrição do fluxo sanguíneo (RFS) realizado com pequenos grupos musculares. A amostra foi composta por 10 voluntários do sexo masculino (22,6 ± 2,07 anos, 1,78 ± 0,06 m, 76,32 ± 13,36 kg), que realizaram de forma aleatória os protocolos envolvendo o exercício de flexão da articulação do cotovelo, com membro dominante (rosca concentrada de bíceps) realizado com (ERFS) e sem restrição do fluxo sanguíneo (ESR). Utilizou-se o desenho cruzado, com intervalo de sete a dez dias entre os experimentos. Foram avaliadas: pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); pressão de pulso (PP), frequência cardíaca (FC) e duplo produto (DP), em repouso, imediatamente após o esforço, e após o esforço na fase de recuperação de 15 minutos. A PAS, PAD e PAM apresentaram elevação significativa (p <0,05) imediatamente após a realização do ERFS, quando comparadas ao protocolo sem restrição, retornando aos valores de repouso após a recuperação. A PAD reduziu significativamente (p <0,05) na recuperação, apenas no experimento ERFS e a FC elevou no pós-esforço em ambos os experimentos. A PP e o DP não sofreram alterações entre os diferentes momentos de avaliação, independentemente do protocolo. Os resultados do presente estudo permitem concluir que o exercício de força com RFS envolvendo pequenos grupos musculares foi mais eficiente que o exercício sem restrição para promover alterações agudas das respostas hemodinâmicas e que a RFS não representou um risco cardiovascular, considerando seus efeitos sobre a PP.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Regional Blood Flow/physiology , Exercise Test , Hemodynamics
5.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042015

ABSTRACT

Abstract Given the reduced proportion of the 24 hours of the day spent with moderate to vigorous physical activities, there has been a recent appreciation of integrative and compositional approaches of the different behaviors adopted throughout the day for interpretations of health outcomes. This study points out the importance of integrating sleep time, sedentary behavior and physical activities of different intensities in the interpretation of results of physical activity and exercise interventions. We believe that this is a crucial strategy for better understanding the effects of interventions as well as for scientific progress in the area.


Resumo Considerando a reduzida proporção das 24 horas do dia ocupada com atividades físicas de intensidade moderada ou vigorosas, há uma valorização recente de abordagens integrativas e composicionais dos diferentes comportamentos adotados ao longo do dia para as interpretações de desfechos em saúde. Aqui chamamos a atenção para a importância da integração do tempo de sono, do tempo em comportamento sedentário e de atividades físicas de diferentes intensidades na interpretação de resultados de intervenções em atividade física e exercício. Acreditamos ser essa uma estratégia crucial para o melhor entendimento dos efeitos das intervenções, bem como para o progresso científico da área.

6.
Rev. bras. med. esporte ; 24(2): 140-144, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959040

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Several strength training protocols have been tested in the search for systemic adaptations to improve functionality in the elderly. For this purpose, integrated exercises aimed at improving essential movements can be an interesting strategy to improve the performance of activities of the daily living. Objective: To compare the effects of eight weeks of functional training with traditional strength training on the physical fitness of sedentary elderly women. Methods: Thirty-two elderly women were divided into functional training group (FT, n=16) and traditional training group (TT, n=16). For the verification of functional responses, the Senior Fitness Test battery was used, as well as complementary tests of strength and muscular power. The data were analyzed using a 2x2 ANOVA with post hoc Sidak test to verify the differences between the groups. Results: At the end of eight weeks, when compared to TT group, the FT group showed significant increases in balance/agility variables (p=0.01; +7.6%), lower limbs strength (p=0.04; +15.3%), upper limbs strength (p=0.05; +11.7%), and cardiorespiratory power (p=0.05; +10.7%). However, in relation to flexibility tests and conventional tests of maximum dynamic force and muscular strength, there were no statistically significant differences between the groups. Conclusions: Both interventions are efficient to improve physical fitness of sedentary elderly women; however, functional training induces better adaptive responses to functionality when compared with traditional training. Level of Evidence I; Randomized clinical trial.


RESUMO Introdução: Atualmente diversos protocolos de treinamento de força vêm sendo testados na busca de adaptações sistêmicas para melhorar a funcionalidade em idosos. Com esse propósito, exercícios integrados e direcionados para o aprimoramento de movimentos essenciais podem ser uma estratégia interessante para melhorar o desempenho das atividades da vida diária. Objetivo: Comparar os efeitos de oito semanas de treinamento funcional com exercícios de força tradicionais sobre a aptidão física de idosas sedentárias. Métodos: Trinta e duas idosas foram divididas nos grupos treinamento funcional (TF, n = 16) e treinamento tradicional (TT, n = 16). Para a verificação das respostas funcionais foi utilizada a bateria Senior Fitness Test, além de testes complementares de força e de potência muscular. Os dados foram analisados a partir de uma ANOVA 2x2 com teste post hoc de Sidak para verificar as diferenças entre os grupos. Resultados: Ao final das oito semanas, quando comparado com o grupo TT, o grupo TF apresentou aumentos significativos nas variáveis equilíbrio/agilidade (p = 0,01; +7,6%), força de membros inferiores (p = 0,04; +15,3%), força de membros superiores (p = 0,05; +11%) e capacidade cardiorrespiratória (p = 0,05; +10,7%). Entretanto, com relação aos testes de flexibilidade e testes convencionais de força dinâmica máxima e potência muscular não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Conclusões: Ambas as intervenções são eficientes para melhorar a aptidão física de idosas sedentárias; entretanto, o treinamento funcional induz melhores respostas adaptativas à funcionalidade quando comparado com o treinamento tradicional. Nível de Evidência I; Ensaio clínico randomizado.


RESUMEN Introducción: Actualmente varios protocolos de entrenamiento de fuerza vienen siendo probados en la búsqueda de adaptaciones sistémicas para mejorar la funcionalidad en adultos mayores. Con este propósito, ejercicios integrados y dirigidos hacia el perfeccionamiento de movimientos esenciales pueden ser una estrategia interesante para mejorar el rendimiento en las actividades diarias. Objetivo: Comparar los efectos de ocho semanas de entrenamiento funcional con ejercicios de fuerza tradicional sobre la aptitud física de ancianas. Métodos: Treinta y dos ancianas fueron divididas en los grupo entrenamiento funcional (EF, n = 16) y entrenamiento tradicional (ET n = 16). Para la verificación de las respuestas funcionales se utilizó la batería Senior Fitness Test, además de pruebas complementarias de fuerza y de potencia muscular. Los datos fueron analizados a partir de una ANOVA 2x2 con prueba post hoc de Sidak para verificar las diferencias entre los grupos. Resultados: Al final de las ocho semanas, cuando se comparó con el grupo ET, el grupo EF mostró aumentos significativos en las variables equilibrio/agilidad (p = 0,01; +7,6%), fuerza de las extremidades inferiores (p = 0,04; +15,3%), la fuerza de las extremidades superiores (p = 0,05; +11%) y la capacidad cardiorrespiratoria (p = 0,05; +10,7%). No obstante, con respecto a las pruebas de flexibilidad, pruebas convencionales de fuerza dinámica máxima y potencia muscular no fueran verificadas diferencias estadísticamente significativas entre los grupos. Conclusiones: Ambas intervenciones son eficientes para mejora de la aptitud física de las personas mayores sedentarias; sin embargo, el entrenamiento funcional induce mejores respuestas adaptativas a la funcionalidad en comparación con el entrenamiento tradicional. Nivel de Evidencia I; Ensayo clínico Aleatorizado.

7.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(5): 535-544, Sept.-Oct. 2017. tab, graf, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-897870

ABSTRACT

Abstract Aging causes a reduction in the adaptive capacity of the organism. Therefore, there is a decrease in physical fitness, making it difficult to perform basic movements and the development of muscular power. Thus, to minimize this reduction, functional and traditional training can both be used; however there is no clarity about which is most effective. The aim of this study was to identify the influence of functional and traditional training on muscle power, quality of movement and quality of life in the elderly. Fortyfour older women were randomly divided into functional group (FG n=18), traditional group (TG n=15) and control group (CG n=11). Thirty-six sessions lasting 50 minutes were performed. Quality of life (WHOQOL-bref ), quality of movement (FMS) and muscular power were evaluated. FG and TG increased significantly in relation to control group and to the initial FMS values. In FG and TG, muscle power significantly improved compared to pre-test, but not in relation to the control group. Regarding quality of life, only FG presented significant improvement. Both applied methods demonstrate the ability to improve the quality of movement and muscle power. However, functional training achieved better results in quality of life and movement.


Resumo O envelhecimento ocasiona uma redução na capacidade adaptativa do organismo. Por conseguinte, há uma diminuição na aptidão física dificultando a realização de movimentos básicos e o desenvolvimento de potência muscular. Desse modo, entre a formas de minimizar essa redução tanto treinamento funcional quanto o tradicional podem ser utilizado, contudo não há clareza sobre qual o mais eficaz. Objetivou-se identificar a influência dos treinamentos funcional e tradicional na potência muscular, qualidade de movimento e de vida em idosas. Quarenta e quatro idosas foram randomicamente divididas em grupo funcional (GF n=18), tradicional (GT n=15) e controle (GC n=11). Foram realizadas 36 sessões com duração de 50 minutos. Foram avaliadas a qualidade de vida (WHOQOL-bref), qualidade de movimento (FMS) e potência muscular. O GF e GT aumentaram significativamente em relação ao grupo controle e aos valores iniciais no FMS. Na potência muscular os grupos GF e GT melhoraram significativamente comparado ao pré-teste, mas não em relação ao controle. Na qualidade de vida apenas o GF apresentou melhora significativa. Ambos os métodos aplicados demostram a capacidade de melhorar a qualidade de movimento e potência muscular. Contudo o treinamento funcional obteve resultados superiores na qualidade de vida e de movimento.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Muscle Strength , Resistance Training/methods , Health of the Elderly
8.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(6): 722-730, Nov.-Dec. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843410

ABSTRACT

Abstract Physical training with the use of instability generator devices has become popular in the health area, in sport training and clinical practice (mainly in the prevention and treatment of injuries). To understand how the process of using these devices occurs and the results of their acute effects is important to guide professionals in choosing the appropriate device. The aim of this review was to present the main features of instability devices and analyze their acute effects on core muscle activation, neuromuscular performance and activation of lower and upper limbs. Studies have shown that the main acute effects of exercises performed with these devices are: 1) increased activation / muscular recruitment (especially in the middle zone or core); 2) greater co-activation of antagonist muscles (trunk, upper and lower limbs), with increased stiffness and joint stability; 3) lower force output, power and speed in extremities.


Resumo O treinamento físico com utilização de dispositivos geradores de instabilidade tem se popularizado na área da saúde, no treinamento desportivo e na prática clínica (principalmente na prevenção e tratamento de lesões). Entender como ocorre o processo de utilização desses dispositivos e quais são os resultados sobre os efeitos agudos é importante para nortear profissionais da área na escolha do dispositivo adequado. O objetivo desta revisão foi apresentar as principais características dos dispositivos desestabilizadores e analisar os efeitos agudos da utilização sobre a ativação da musculatura do core, rendimento neuromuscular e ativação das extremidades inferiores e superiores. Estudos têm demonstrado que os principais efeitos agudos dos exercícios realizados com estes dispositivos são: 1) maior ativação/recrutamento muscular (especialmente da zona média ou core); 2) maior coativação da musculatura antagonista (do tronco, membros superiores e inferiores), com aumento da rigidez e estabilidade articular; 3) diminuição da produção de força, potência e velocidade das extremidades.

9.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(3): 300-308, May.-June 2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-766343

ABSTRACT

Abstract This study aimed to compare the perceived subjective exertion (PSE) and total load lifted in resistance exercises performed on stable platforms (SP) and unstable platforms (UP). Participants were 20 men (24.6 ± 3.4 years, 179 ± 0.1 cm, 80.6 ± 9.1 kg and 11.8 ± 3.4% fat). Each subject performed a 15 maximum repetition test in half squat exercises (soil and balance discs), pronated barbell row (soil and bosu) and biceps curl (soil and balance discs) in both conditions. PSE was measured using the OMNI-RES scale and the load lifted value (kg). To verify the normality of data, the Shapiro-Wilk test was used. Possible differences related to loads and PSE on the platforms were performed by the paired t test. Significance level of p <0.05 was adopted. No significant differences between PSE values on SP and UP were respectively observed in the half squat (8.2 and 8.5 / p = 0.8), pronated barbell row (8.4 and 8.4 / p = 0.7) and biceps curl (8.6 and 8.7 / p = 1.0). Higher load values on SP and UP were respectively found in half squat (83.9kg and 70.3kg / p <0.001) and pronated barbell row exercises (53.2kg and 48.6kg / p = 0.01) on SP. However, biceps curl showed dissimilar behavior (48.2kg and 47.4kg / p = 0.5). It was concluded that UP does not promote differences in PSE responses even working with smaller load or similar load.


Resumo Objetivou-se comparar a percepção subjetiva do esforço (PSE) e a carga total levantada nos exercícios resistidos em plataformas estáveis (PE) e plataformas instáveis (PI). Participaram do estudo 20 homens (24,6 ± 3,4 anos, 179 ± 0,1 cm, 80,6 ± 9,1 Kg e 11,8 ± 3,4 % de gordura). Cada voluntário realizou um teste de 15 repetições máximas nos exercícios meio agachamento (solo e discos de equilíbrio), remada curvada pronada (solo e bosu) e rosca bíceps (solo e discos de equilíbrio) em ambas as condições. Foram medidas a PSE através da escala de OMNI-RES e o valor da carga levantada (kg). Para verificar a normalidade dos dados, utilizou-se o teste Shapiro-Wilk. As possíveis diferenças relacionadas às cargas e à PSE nas plataformas foram realizadas pelo teste t pareado. Adotou-se um nível de significância de p<0,05. Não foram encontradas diferenças significativas entre os valores da PSE em PE e PI respectivamente, no meio agachamento (8,2 e 8,5 / p=0,8), remada curvada pronada (8,4 e 8,4 / p=0,7) e rosca bíceps (8,6 e 8,7 / p=1,0). Foram encontrados maiores valores de carga em PE e PI respectivamente, nos exercícios de meio agachamento (83,9kg e 70,3kg / p<0,001) e remada curvada pronada (53,2kg e 48,6kg / p=0,01) na PE. Em contrapartida, para a rosca bíceps não ocorreu o mesmo (48,2kg e 47,4kg / p=0,5). É possível concluir que as PI não promovem diferenças nas respostas da PSE mesmo sendo trabalhadas com uma menor carga ou com uma carga semelhante.

10.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 28(3): 521-529, Jul-Sep/2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-726348

ABSTRACT

El "CORE" es un concepto funcional que engloba la integración de tres sistemas cuyo óptimo funcionamiento garantiza la realización de tareas con una mayor eficacia y seguridad a nivel raquídeo, permitiendo adecuados niveles de estabilidad y control del movimiento. En este sentido, a fin de afrontar con éxito retos que demanden un control dinámico de la columna y la pelvis, el SNC debe aplicar estrategias diferentes, sopesando as fuerzas internas y externas con el fin de proporcionar una respuesta muscular que permita un movimiento óptimo y resista cualquier posible perturbación. En el presente manuscrito se revisa de forma aplicada, las bases, atendiendo a la información disponible actualmente, de los mecanismos básicos de control motor y las posibles alteraciones en los mismos a ser considerados por los especialistas en ejercicio respecto a su intervención mediante programas de ejercicio para la mejora de la capacidad de estabilización raquídea


The "CORE" is a funcional concept that englobes the integration of three systems which optimal operation guarantees better eficiency and security in tasks related with the spine, allowing appropiate stability and movement control levels. In order to successfully addres challenges which demand a dynamic control of the spine and the pelvis, the SNC must use diferent strategies, weighing the internal and external forces in order to provide a muscular response to allow an appropiate movement and resist any possible disturbance. This article reviews the foundations based on the information currently available about the basic mechanisms of motor control and posible changes in them, to be considered by exercise specialists regarding to their exercise intervention programs to improve spinal stabilization capacity


Subject(s)
Humans , Spine , Low Back Pain , Movement
11.
Article in English | LILACS | ID: lil-732804

ABSTRACT

The prescription of neuromuscular conditioning programs aimed at the development and maintenance of activities of daily living (ADLs) has been based on functionality. The functional training proposal needs further academic discussion. The present study presents a critical view on the functional training, assumptions, characteristics and definitions. The mere exercise selection does not make it a functional training, as there are no exercises that have greater or lesser functionality. For training to be functional, variables must be controlled and monitored, so that the prescription has the proper dose of exercise that the individual must perform in the training unit. Furthermore, a well-planned and objective training does not depend on a name, method, system, program, exercise or equipment.


A prescrição de programas de condicionamento neuromuscular voltados ao desenvolvimento e manutenção das atividades da vida diária (AVD's) tem-se baseado na funcionalidade. A proposta de treinamento funcional carece de maior discussão acadêmica. O presente texto apresenta visão crítica sobre o treinamento funcional, as premissas, características e definições. A mera seleção de exercícios não torna um treinamento funcional, assim como não existem exercícios que possuam maior ou menor funcionalidade. Para um treinamento ser funcional, deve-se controlar e manipular as variáveis para que a prescrição contenha a dose adequada de exercício que o indivíduo deve realizar na unidade de treinamento. Ademais, um treinamento bem planejado e objetivo não depende de um nome, método, sistema, programa, exercício ou material.

12.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 27(4): 689-705, out.-dez. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697243

ABSTRACT

Para estimular uma melhor resposta adaptativa aos objetivos específicos do treinamento de força, a sobrecarga progressiva é a estratégia mais utilizada. A quantidade de trabalho realizada no treino com sobrecarga é aspecto determinante para a melhora do rendimento. Porém, a sobrecarga resulta em desgaste muscular mecânico, o que desencadeia o aparecimento da fadiga. A fadiga é proporcional à característica das cargas (volume, intensidade e recuperação). Neste sentido, a manipulação do intervalo de recuperação é fundamental para evitar a fadiga excessiva, possibilitando uma menor influência do desgaste mecânico na execução da série, auxiliando, assim, na manutenção do volume e intensidade adequadas. A estratégia frequentemente empregada é aumentar o tempo de recuperação entre séries. No entanto, evidências existentes na literatura científica indicam que a maneira mais eficiente de conseguir estes objetivos (diminuir a fadiga e manter o volume de treinamento necessário) é incorporar curtas recuperações no interior da série ("intra-set" ou ISR). Pode-se alcançar tal objetivo, incorporando a recuperação entre repetições ("inter-repetition rest" ou IRR), ou a cada bloco de repetições (agrupamento ou "cluster"). Estas estratégias metodológicas permitem conservar as características mecânicas do gesto (velocidade, força e potência) durante as repetições por série.


The progressive training sessions with overloads are the most used strategies to elicit greater adaptive response to specific aims in strength performance. The total work with overload is a relevant factor in performance improvement. However, overload training affects mechanical muscular response, which triggers the onset of fatigue. The muscle fatigue reflects the loads characteristics (volume, intensity and recovery). In order to avoid the excessive fatigue while maintaining appropriate mechanical techniques, it is necessary to manipulate the recovery. Add more time between sets is the most applied strategy. According to the current researches, it seems that the best way to get both goals (less muscle fatigue and equal efficiency volume), is due to intra-set rest (ISR), which may be achieved by adding inter-repetition rest (IRR) in each repetition or cluster of repetitions within sets. These methodological approaches allow us to maintenance of technical characteristics (speed, strength, power) within many repetition-sets.


Subject(s)
Humans , Muscle Contraction , Muscle Fatigue , Muscle Strength , Resistance Training
13.
Rev. bras. med. esporte ; 16(3): 176-181, maio-jun. 2010. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-551075

ABSTRACT

A frutose, por seu metabolismo independente da insulina, realiza significativas alterações no metabolismo hepático, promovendo um entorno metabólico favorável ao metabolismo tanto da glicose como dos lipídios, durante o exercício. Essa condição tem sido bastante estudada em exercício de endurance; no entanto, nenhum estudo sobre a suplementação com frutose no exercício de força (EF) foi encontrado. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos agudos da adição de frutose a um suplemento de glicose sobre o metabolismo de lipídios em EF. Vinte homens treinados ingeriram suplemento de glicose (G) ou glicose mais frutose (G+F), 15 minutos antes de realizar exercício de força (10 séries de 10 repetições). Os sujeitos foram testados em ordem randômica em um desenho cruzado e com uma semana de intervalo em duas condições experimentais: EF+(G) e EF+(G+F). A análise dos resultados mostrou que os valores de triglicérides durante o exercício foram maiores (p < 0,05) quando os sujeitos foram suplementados com G+F do que quando suplementados apenas com G. Ao final do exercício, os valores de ácidos graxos livres foram maiores quando os sujeitos foram suplementados G+F (p < 0,05). A glicemia foi menor durante o exercício e maior na recuperação (p < 0,05) para essa condição. O comportamento da insulina não diferiu entre os experimentos durante o exercício de força (p > 0,05), mas foi maior em G+F que em G (p < 0,05) durante a recuperação. A percepção subjetiva de esforço (PSE) foi menor (p < 0,05) para a suplementação com G+F do que com G. Em conclusão, a suplementação com G+F afeta positivamente o metabolismo de lipídios durante o exercício de força e favorece seu metabolismo imediatamente após o esforço, proporcionando condição metabólica que reflete em uma condição que afeta favoravelmente a PSE.


Due to its insulin-independent metabolism, fructose promotes significant changes in liver metabolism, promoting a metabolic surrounding favorable to the glucose as well as lipids metabolism during the exercise. This condition has been widely studied in endurance exercises; however, none study about fructose supplementation in strength exercise (SE) was found. This study aimed to assess the acute effects of the fructose addition to a glucose supplement on lipid metabolism in strength exercise. Twenty trained male subjects ingested a glucose (G) or glucose plus fuctose (G+F) supplement, 15 minutes before practicing a strength exercise (10 sets of 10 repetitions). The subjects were tested randomly in a crossover design and with a week of pause in two experimental conditions: SE+(G) and SE+(G+F). The analysis of the results showed that values of triglycerides during the exercise were higher (p < 0.05) when the subjects were supplemented with G+F than when they were supplemented only with G. By the end of the exercise the values of free fatty acid were higher when in G+F (p < 0.05). Glycemia was lower during the exercise and higher in the recovery (p < 0.05) in this condition. Insulin values did not differ among the experiments during strength exercises (p > 0.05), but they were higher in G+F than in G (p < 0.05) during recovery. Perceived exertion (PE) was lower (p < 0.05) in G+F than in G. It can be concluded that the G+F supplementation positively affects the lipid metabolism during the strength exercise and favors its metabolism immediately after the effort, promoting a metabolic condition that reflects on a condition that favorably affects the PE.


Subject(s)
Humans , Male , Carbohydrate Metabolism , Fructose/metabolism , Lipid Metabolism , Resistance Training
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